A histeroscopia é um procedimento médico minimamente invasivo, ou seja, causa pouco ou nenhum trauma aos tecidos. Ele é usado em condições relacionadas ao útero e pode ter objetivos diferentes, como: a histeroscopia diagnóstica e a histeroscopia cirúrgica.
Com o propósito de minimizar o dano à paciente, o exame consiste na introdução de um instrumento fino, com uma câmera na ponta, o histeroscópio. Daí o nome dado ao procedimento.
A inserção deste tubo é feita através da vagina, passando pelo colo do útero e até chegar ao útero. Com essa câmera na ponta do tubo, a médica que está realizando o exame terá visualização direta da cavidade uterina, possibilitando assim, que identifique anormalidades, como miomas, pólipos, aderências ou outras condições que merecem atenção especial.
A histeroscopia diagnóstica, como o próprio nome já diz, tem o propósito de diagnóstico de alguma doença ou alteração. Ela pode ser feita em consultório, com e sem anestesia. Algumas pacientes toleram bem o exame sem anestesia, mas dependendo do limiar de dor individual, algumas pacientes não conseguem fazer o exame sem sedação. Já a histeroscopia cirúrgica tem a finalidade de tratamento e sempre deve ser realizada sob anestesia (sedação).
Devido às características do exame, a histeroscopia é frequentemente indicada para investigar sangramento uterino anormal, infertilidade, abortos espontâneos recorrentes, alterações em exames de imagem (como ultrassonografia, ressonância ou histerossalpingografia) e outras condições.
Com a Dra. Pamella Brasil, as pacientes podem optar por receber anestesia (sedação) para a realização da histeroscopia em consultório.
A sedação é indicada para quem possui menor resistência à dor e sofre com o incômodo causado pelo procedimento.
A histeroscopia diagnóstica é um exame médico que envolve a introdução de um instrumento chamado histeroscópio, um tubo bem fino com uma câmera na ponta, através da vagina, passando pelo colo do útero e chegando até o útero. Esse instrumento permite a profissional especializada examinar visualmente a cavidade uterina.
Geralmente ela é realizada no consultório médico e é o exame padrão ouro no diagnóstico de pólipos uterinos, miomas submucosos, malformações intrauterinas e na suspeita de aderências dentro do útero. E além de ser o padrão ouro no diagnóstico das doenças citadas, ele deve fazer parte da investigação nos casos de infertilidade e de abortos de repetição. Pode ser feito sem anestesia ou com anestesia, dependendo das preferências da paciente, das circunstâncias específicas e do limiar de dor individual.
Caso você prefira, com a Dra. Pamella Brasil, é possível realizar o exame, no consultório, com sedação e sem dor.
Durante o procedimento, o histeroscópio transmite imagens para um monitor, permitindo avaliação e verificação da presença de anormalidades.
A histeroscopia diagnóstica fornece informações precisas que auxiliam no diagnóstico de problemas ginecológicos, orientando a escolha do tratamento mais adequado com base nas necessidades do indivíduais da paciente.
Algumas das hipóteses que podem ser confirmadas através de exames, são:
A histeroscopia cirúrgica é um procedimento que combina a visualização direta da cavidade uterina com intervenções capazes de tratar determinadas condições ginecológicas.
O processo é bem similar ao da diagnóstica: um histeroscópio é inserido através da vagina e do colo do útero para examinar visualmente o útero com a finalidade de tratar as anormalidades encontradas na histeroscopia diagnóstica. Porém, quando falamos da histeroscopia cirúrgica, o equipamento conta com a adição de instrumentos cirúrgicos, permitindo realizar procedimentos adicionais.
Essa técnica é frequentemente utilizada para a remoção de pólipos uterinos, excisão de miomas submucosos, tratamento de aderências uterinas e outras possibilidades.
Seu principal benefício é a possibilidade de oferecer tratamento de forma minimamente invasiva, sem corte com bisturi e sem pontos, o que, consequentemente, proporciona uma recuperação mais rápida e menos desconforto pós-operatório.
Ela é realizada com anestesia (sedação) e usa de um tipo especial de energia para a retirada e tratamento das patologias.
Por se tratar de um exame, a recuperação costuma ser bem rápida. Nos primeiros dias é normal apresentar sangramento e cólica leve, podendo retornar às suas atividades no dia seguinte.
As pacientes devem estar atentas a sinais de complicações, como febre persistente, dor intensa, sangramento excessivo, saída de secreção amarelada, com cheiro ruim ou qualquer outra preocupação. Caso perceba algum desses indícios, é essencial entrar em contato com a médica imediatamente.
Por ser um procedimento minimamente invasivo, a recuperação pós-histeroscopia cirúrgica é relativamente rápida, e a maioria das mulheres pode retomar suas atividades normais em poucos dias.
No entanto, a experiência individual pode variar com base na extensão do procedimento realizado e na resposta de cada pessoa. Mas é importante estar atenta a alguns pontos:
A histeroscopia tem um importante papel na avaliação e tratamento de questões relacionadas à fertilidade, especialmente quando há suspeita de anormalidades no útero.
Este procedimento permite a médica responsável a visualização direta do interior do útero, identificando e removendo potenciais problemas relacionados à implantação do embrião, como pólipos, miomas submucosos ou aderências uterinas.
Além disso, ele é capaz de diagnosticar malformações uterinas e tratar eventuais anormalidades, melhorando as condições para uma gestação bem-sucedida.
Por fim, mas igualmente essencial, a histeroscopia impacta na fertilidade da mulher ao diagnosticar e facilitar o monitoramento de tratamentos específicos, como por exemplo nos casos de endometrite.
Apesar de ser minimamente invasiva, é considerada uma intervenção segura, todo procedimento envolve riscos. O que torna ainda mais importante a escolha por profissionais especializados e preparados para tamanha responsabilidade.
Algumas das complicações e riscos que estão relacionadas à histeroscopia são:
Depois da avaliação feita por um profissional e agendamento do procedimento, a mulher precisa:
Não deixe de seguir as instruções dadas pela médica responsável.
Se a dificuldade de engravidar puder ser identificada e tratada com a histeroscopia diagnóstica e histeroscopia cirúrgica, a fertilidade da paciente pode ser melhorada.
Quanto ao procedimento em si, a histeroscopia não afeta a possibilidade de engravidar em pacientes que não tenham condições pré-existentes.
Sim! Este procedimento pode ser utilizado para a retirada do dispositivo intrauterino (DIU), usado como método contraceptivo por muitas mulheres. Normalmente a retirada do DIU não requer histeroscopia, mas ela se torna útil principalmente nos casos em que a cordinha não é mais visualizada. O procedimento é o mesmo, com a inserção do histeroscópio para visualização e, em seguida, a retirada do DIU é feita.
Também é um procedimento útil nos casos em que o DIU fica em uma posição errada dentro do útero. Com a histeroscopia é possível reposicionar o DIU.
Tanto a retirada do DIU quanto o reposicionamento dele são procedimentos feitos em consultório e a paciente pode optar por realizar com anestesia (sedação) ou sem.
Agende uma consulta com a Dra. Pamella Brasil e
saiba mais sobre histeroscopia.
Endereço de atendimento
R. Visc. de Pirajá, 303 sala 811 e 812
Ipanema Rio de Janeiro – RJ, 22410-001
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